Você já parou para pensar como seria a vida dos seus filhos se algo acontecesse com você hoje? Se você sofre um acidente e é obrigado a parar de trabalhar, fica meses precisando de tratamento médico, a sua família conseguiria manter o padrão de vida? Seus filhos poderiam continuar na mesma escola que estão hoje?
Se a resposta para qualquer uma dessas perguntas for não, você precisa rever a sua estratégia de transferência de riscos. Vamos supor que você não está mais aqui para poder ajudar financeiramente a sua família e não tinha feito um seguro de vida. O que vai acontecer? Eles vão precisar baixar o padrão de vida, seus filhos provavelmente vão ter que trocar de escola para uma mais acessível e também vão precisar começar a trabalhar cedo, para ajudar nas contas de casa. Além de perder o pai ou a mãe, eles também precisariam lidar com a perda da vida antiga.
Mas se você tivesse se protegido e protegido o futuro deles através da transferência de riscos, eles receberiam todo o suporte necessário para se reerguer após a sua perda. O padrão de vida continuaria o mesmo, ele continuaria na mesma escola, estudando com os amigos de sempre e poderia até realizar aquele sonho de fazer intercâmbio para fora do país. Os estudos dele estariam garantidos e, consequentemente, as chances dele se tornar um profissional de sucesso.
Então quando eu insisto na importância de você ter uma estratégia de transferência de risco é porque eu quero que você proteja o futuro daqueles que você ama, que dependem de você. Eu sei, por experiência própria, o que é perder um pai cedo e precisar se reconstruir do zero. Não é fácil. Eu tive que trancar a faculdade e precisei trabalhar o dobro do que precisaria se meu pai tivesse feito uma estratégia de transferência de risco. Por isso eu sempre insisto: ter um seguro de vida também é uma prova de amor à sua família.